domingo, setembro 11, 2005

yet again My Dying Bride

A Doomed Lover

Your unbreathing sleep.
Our dreamless bed,
Is mine to keep.
In my dark eyes and frozen arms,
Nothing lives ‘cept my harm.
Now you’re worn with years.
Years and sorrows,
Like saints with arrows.
Once again I see an end.
I watch it die with a humble sigh.

Calm these tides of sorrow.
He leads me away and I follow.
Sighs and then slumbers,
Wakes and sighs again.
Opens up the eyes,
Sees the ghost again.
Our dying love, it prays in the vain to live.
A pleads for help, I simply cannot give.

My devoted love takes tiny backward
Steps away.
Loneliness aplenty spreads before me.

eterno


tanta beleza
tão belo o sentimento dessiminado
dentro de vós
isso a que chamais amor
e no entanto
confinado
embaraçado
por defeniçoes carnais
e bloqueios sensuais
defeitos humanos

mutamos a percepção
deixamos a razão
de lado
abandonado
o pensamento racional
dedicamo-nos ao prazer
o prazer carnal
de dois corpos que se tocam

há coisas
há sentimentos
enfim
coisas....
que apenas a vida eterna pode apagar
(eventualmente)
mas qual será o preço a pagar?
a insanidade de uma vida destroçada
a solidão esbatida pela musica que geme
um corpo moribundo que seguramos nas mãos
e vemos que é nosso
ou a refleção do nosso eu

meu rosto esta seco demais para chorar por vós
vós que amais
vós que tanto gostais de sofrer e fazer sofrer
por isso guardo minhas lágrimas
para esse momento sublime
da vida eterna
em que tudo está perdido
e tudo no entanto está ali
perto
tão perto que sinto a transpiração
das coisas
nobre minha mão estendida
sobre meu peito que infla
com os ultimos estertores

vejam-no concortecer
esperem esfomeados
vermes terrenos
pelo meu utimo suspiro

não vos darei o prazer de banquetear no meu corpo

lenta e pesarosamente
desloca-se no vento
o cheiro de ti
nas minhas mãos o teu toque
nos meus lábios os teus
na minha voz um grito
e aos meu olhos surge
o espectro fatal
essa cadavérica figura
que transporta em si
os vermes do tempo

fecho os olhos e o ultimo pensamento
a ultima amarga lembrança que levo comigo
inominável presença
o veneno que me escorre pelas veias
no local onde crescias tu
(qual cancro maligno)

e fecho finalmente os olhos
a tristeza e todos os sentimentos
fluem para o eterno retorno
esse brilhante mito

(nem por um momento a felicidade parece chegar, mesmo no momento em que os sentimentos morrem e somos finalmente livres das barreiras auto-impostas do amor, somos derrubados pela nossa própria fragilidade, pela consciencia que somos meramente humanos e que vivemos numa sociedade demasiado hedonista para se aperceber de tudo o que n seja exterior, pedimos esperança, tempo, paciência por um dia que nunca vem, a esperança esvai-se a cada segundo sozinho...)

sábado, setembro 03, 2005

anathema - inner silence

When the silence beckons,
And the day draws to a close,
When the light of your life sighs,
And love dies in your eyes,
Only then will I realise,
What you mean to me.
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