a amaranth
Doce,
o sussurro da brisa
que desliza pelos campos eternos
onde cresce
a amaranth
Bela,
a mítica flor
eternamente florida
qual fénix renascida
mais eterna que o tempo
Ternas,
as guardiãs do tesouro que cobiço
a bela amaranth
salto, rastejo, escondo-me
tento iludir a sua presença
mas é impossível
Rápidas,
desaparecem
levam consigo a amaranth
que tanto anseio tocar
que tanto que agarrar e pressionar contra o meu peito
Etéreas
desvanecem
levam consigo a amaranth
que tanto receio tocar
com medo que se desfaça nas minhas mãos brutas
Breve,
o momento de contemplação
daquele local agora vazio
onde jaz num buraco
um nova semente
a germinar daqui a mil anos
Longa,
a caminhada que se avizinha
procurando o novo repouso
da eterna amaranth
Sincero,
o sorriso nos meus lábios
a minha face enquanto me levanto
e caminho novamente
em direcção ao horizonte perdido
às guardiãs
e à bela amaranth
cuja beleza me chama
como canto de sereia
(e quem sou eu, mero mortal para lhe resistir?)
o sussurro da brisa
que desliza pelos campos eternos
onde cresce
a amaranth
Bela,
a mítica flor
eternamente florida
qual fénix renascida
mais eterna que o tempo
Ternas,
as guardiãs do tesouro que cobiço
a bela amaranth
salto, rastejo, escondo-me
tento iludir a sua presença
mas é impossível
Rápidas,
desaparecem
levam consigo a amaranth
que tanto anseio tocar
que tanto que agarrar e pressionar contra o meu peito
Etéreas
desvanecem
levam consigo a amaranth
que tanto receio tocar
com medo que se desfaça nas minhas mãos brutas
Breve,
o momento de contemplação
daquele local agora vazio
onde jaz num buraco
um nova semente
a germinar daqui a mil anos
Longa,
a caminhada que se avizinha
procurando o novo repouso
da eterna amaranth
Sincero,
o sorriso nos meus lábios
a minha face enquanto me levanto
e caminho novamente
em direcção ao horizonte perdido
às guardiãs
e à bela amaranth
cuja beleza me chama
como canto de sereia
(e quem sou eu, mero mortal para lhe resistir?)
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