verdade
axioma supremo
esta incerteza
que me perssegue
esta palavra a que falta uma defenição
realidade
verdade
o que são?
como podemos definir verdade?
realidade?
como sabemos o que é real?
o que é verdadeiro?
axiomas que aceitamos
(in)conscientemente
com medo de uma possivel
anarquia espiritual
porque?
temos medo de admitir
que não há verdade?
que a realidade não passa de algo
irreal?
não podem existir verdades absolutas
pois cada pensamento, cada acção está submetida
a alteração do nosso in(consciente)
deturpando a realidade
mas assim sendo...
o que é a mentira?
o que é irreal?
se nada existe sem o seu oposto?
o que sou eu senão o não-eu.
como posso existir, não-existindo?
serei real
seremos todos?
serão estes pensamentos reais
ou mera agitação molecular,
àtomos excitados que chocam mutuamente?
apenas consigo encontrar
essa verdade absoluta
na calma e fria racionalidade
que me fornece a ciência
será essa a unica verdade do mundo?
o bem e o mal?
o certo e o errado?
o amor e o ódio?
eu estou para além disso
eu sou a corda em que balança a verdade
eu que ja fui divino
e inspiro a divindade
não me contento em aceitar estes axiomas
procurarei incessantemente
mesmo dando a minha vida
as respostas as perguntas que me atormentam
estas crueis incertezas que tornam a vida impossível
divindades, poderes
divinos ou infernais
eu vos amaldiço-o
axiomas, todos vós provarei
todos vós tornarei não mais que mera constatação
esta incerteza
que me perssegue
esta palavra a que falta uma defenição
realidade
verdade
o que são?
como podemos definir verdade?
realidade?
como sabemos o que é real?
o que é verdadeiro?
axiomas que aceitamos
(in)conscientemente
com medo de uma possivel
anarquia espiritual
porque?
temos medo de admitir
que não há verdade?
que a realidade não passa de algo
irreal?
não podem existir verdades absolutas
pois cada pensamento, cada acção está submetida
a alteração do nosso in(consciente)
deturpando a realidade
mas assim sendo...
o que é a mentira?
o que é irreal?
se nada existe sem o seu oposto?
o que sou eu senão o não-eu.
como posso existir, não-existindo?
serei real
seremos todos?
serão estes pensamentos reais
ou mera agitação molecular,
àtomos excitados que chocam mutuamente?
apenas consigo encontrar
essa verdade absoluta
na calma e fria racionalidade
que me fornece a ciência
será essa a unica verdade do mundo?
o bem e o mal?
o certo e o errado?
o amor e o ódio?
eu estou para além disso
eu sou a corda em que balança a verdade
eu que ja fui divino
e inspiro a divindade
não me contento em aceitar estes axiomas
procurarei incessantemente
mesmo dando a minha vida
as respostas as perguntas que me atormentam
estas crueis incertezas que tornam a vida impossível
divindades, poderes
divinos ou infernais
eu vos amaldiço-o
axiomas, todos vós provarei
todos vós tornarei não mais que mera constatação
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