altar
no altar do sacrificio
coloco meu corpo
cansado
a faca descende
com piedosa intensão
a minha alma
tributo a quem a quiser obter
balança no fio da navalha
vezes e vezes sem conta
apercebo-me que estou só
nenhum deus veio reclamar o seu prémio
vejo meu corpo apodrecido pelo tempo
os idolos queimados e apodrecidos.
o deus que me salva
onde está?
morto
morto pela mesma faca
que me penetrou na carne
há tantos anos atrás
e eu
alma penada permaneco
aqui
sem deus
sem corpo
sem sentimentos nem emoções
apenas um vazio constante
onde a faca entrou cortante
no lugar do coração
coloco meu corpo
cansado
a faca descende
com piedosa intensão
a minha alma
tributo a quem a quiser obter
balança no fio da navalha
vezes e vezes sem conta
apercebo-me que estou só
nenhum deus veio reclamar o seu prémio
vejo meu corpo apodrecido pelo tempo
os idolos queimados e apodrecidos.
o deus que me salva
onde está?
morto
morto pela mesma faca
que me penetrou na carne
há tantos anos atrás
e eu
alma penada permaneco
aqui
sem deus
sem corpo
sem sentimentos nem emoções
apenas um vazio constante
onde a faca entrou cortante
no lugar do coração
1 Comments:
oi! axei o poema mto interexant. a tematica é mto sugestiva. é doloroso pensar k n temx proposito algum nesta vida terrena. mas mais doloroso é pensar k n teremx destino na otra vida...
parabens plos poemas k tens postado, d todx os k li gostei!
[], anubite
P.S. - comenta tb o meu blog, if u wish
Enviar um comentário
<< Home